Explicando a mente, da Netflix, oferece um mergulho denso e rápido no complexo e misterioso universo da mente humana. entenda cada episódio
Episódios de Explicando a Mente
→ Memória
→ Sonhos
→ Ansiedade
→ Meditação
→ Psicodélicos
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A mente humana é uma das coisas mais fascinantes que existe. É uma “coisa” porque é tão complexa que é difícil classificá-la em algo menos abstrato do que isso.
Do ponto de vista científico, a neurociência levou séculos para entender como é a estrutura do cérebro humano e como ele funciona em partes, mas muitas perguntas ainda não foram respondidas. Afinal, desvendar uma máquina tão complexa é uma tarefa difícil (principalmente quando olhamos para a mente humana única).

A mente humana é complexa e ainda sabemos pouco sobre ela
São episódios rápidos (aproximadamente 20 minutos), simplificados e em uma linguagem que até quem não tem conhecimento prévio do assunto consegue absorver o conteúdo. No entanto, eles elucidam muitas informações ao mesmo tempo.
Todos esses episódios são narrados por Emma Stone (de La La Land , 2017) e a série alterna entre imagens explicativas, entrevistas com neurocientistas especialistas e depoimentos relacionados ao tema do episódio. Se formos desvendar essa composição, percebemos alguns fatores que tornam a série dinâmica e, consequentemente, no ritmo de nossas mentes.
A narrativa é rápida e é preciso estar atento para acompanhar o raciocínio, que segue de forma lógica. Quando os desenhos são mostrados, eles estão em cores vivas e dinâmicas. O passado (imagens e relatos antigos) é contrastado com o presente (explicações de neurocientistas, artigos científicos e depoimentos de pessoas ligadas ao assunto). Veja o trailer:
Se pararmos para pensar, é exatamente assim que nossa mente funciona: meio bagunçada. Essa estrutura, de troca contínua de cenas, imagens borradas e outros elementos constitui o quebra-cabeça do nosso cérebro. Esse efeito pode não ter sido intencional, mas faz você olhar para a tela.
Se você se esforçar, vai notar até uma diferença na "velocidade" do episódio 3 para o 4. No 3, que trata da ansiedade, parece que o episódio se passa dentro de um ataque de pânico.
Já no Episódio 4, que trata da meditação, tudo é mais calmo, desde os desenhos menos agitados até a música de fundo e algumas partes da narração.
A explicação de temas tão complexos é um pouco rápida. Parece superficial, mas é, ao mesmo tempo, envolvente. Se fosse mais fundo, levaria muito mais do que 20 minutos. Curiosamente, os nomes dos estudos científicos são apresentados de forma clara, para que você possa pesquisá-los para encontrar mais informações.
Também preciso entender que explicar a mente não pode responder a todas as perguntas que temos. A razão é simples: a mente é quase como um “buraco negro” do corpo humano, ou seja, há muitas coisas que ainda não sabemos (além do fato de que, como nos buracos negros, ninguém entrou em um para saber como é).
Apesar disso, a série mergulha em questões que já são total ou parcialmente compreendidas e mostra aquelas que ainda são um mistério.
Basicamente, explicando a mente é para quem procura algo rápido e interessante, mas também para quem é simpatizante do assunto. Você certamente aprenderá algo novo e empolgante e, se for naturalmente curioso, irá em busca de informações.
Episódios de Explicando a Mente
Memória
É bem provável que, quando alguém fala em 11/XNUMX, sempre apareça alguém para dizer o que estava fazendo no momento em que viu a notícia (os millennials e alguns da geração Z provavelmente tiveram seu desenho interrompido). Mas sua memória é tão boa ou está faltando alguma coisa?
O episódio gira em torno do ataque de 11/XNUMX e como as pessoas se lembram do que aconteceu. Ou melhor, como o cérebro constrói essas memórias e como elas podem ser distorcidas, não importa o quanto você tenha certeza de que foi assim.
Além disso, há uma explicação sobre pessoas que têm a (invejável) capacidade de lembrar milhares de números, palavras e imagens como se o cérebro tivesse uma capacidade de armazenamento infinita. Algumas técnicas para isso são mostradas, como o Palácio da Memória (e pode ser uma ótima dica).
Por outro lado, há relatos curiosos de casos de pessoas com algum problema de amnésia. Um deles é Henry Molaison (cujo problema se parece muito com o visto no clássico filme como se fosse a primeira vez , de 2004).
Algumas questões levantadas e exploradas são: se a função da memória é preservar o passado, por que elas não são confiáveis? Se o sistema de memória não é confiável, por que ele existe? As respostas são mostradas ao longo do episódio.
Ansiedade
Esse episódio mostra diferentes “níveis” de ansiedade, como o cotidiano, em que ficamos assustados e angustiados com algumas situações (como ter que pagar contas) e o extremo, que pode dificultar a convivência social. Fobias, medo de ser avaliado, de não saber o que vai acontecer, de perder o controle e outras variações de ansiedade.
Outro ponto muito interessante abordado é sobre a possibilidade de estarmos cada vez mais ansiosos: Estamos em uma epidemia de ansiedade ou isso é algo que vem de outros tempos?
Em caso afirmativo, a mídia social e a tecnologia em geral são as culpadas? Qual o papel dos medicamentos e terapias nesse cenário? Tudo isso é respondido durante este episódio, que conta com diversos dados científicos para embasar os argumentos.
Meditação
Existem diferentes tipos de meditação, desde as mais “calmas” às mais “agitadas”, rituais religiosos, relaxantes e que aumentam a concentração, etc. Há para todos os gostos. no caso do Mindfulness , o objetivo é chamar a atenção para o que a mente está fazendo, algo um tanto complicado hoje em dia. Como contraponto, a tecnologia que nos torna tão desatentos pode ajudar a meditar a qualquer hora e em qualquer lugar com aplicativos específicos.
Psicodélicos
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O episódio também discute mitos e verdades sobre psicodélicos: eles afetam os cromossomos? Qual é o risco? Eles induzem problemas mentais? Eles levam a experiências míticas e espirituais? Como os psicodélicos são diferentes do álcool e outras drogas (cocaína, heroína, etc.)? Qual é a diferença entre psicodélicos e meditação?
Explicando a mente é daquelas que você vê na hora e que fica com “caraminholas” na cabeça quando termina. Pode ser necessário interromper algumas vezes para ler o nome de um artigo científico ou analisar uma imagem com mais calma, mas isso não interfere no entendimento do que está sendo dito (pausar para analisar melhor é mais indicado para quem realmente quer ir mais fundo).
Enfim, seja para quem quer algo leve para distrair e, ao mesmo tempo, expandir seus horizontes ou para quem é fã da neurociência e curioso sobre como funciona essa máquina perfeita chamada cérebro, explicar a mente é um prato cheio.
Quase paradoxalmente, é uma série que deixa sua mente trabalhando para entender seu próprio funcionamento fascinante.
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